21 fevereiro 2011

Massagem relaxante

Uma das massagens mais populares que os spas e espaços de massagens

têm para oferecer, a verdade é que o seu nome – massagem de relaxamento –

diz tudo: tem como principal objetivo relaxar corpo, mente e alma.

Quem experimenta, normalmente não quer outra coisa…



Acima de tudo, relaxar...

A base de todos os restantes tipos de massagens, a verdade é que a massagem de relaxamento é uma derivação da massagem sueca, sendo a principal diferença a pressão, intensidade e velocidade dos movimentos que, na massagem de relaxamento, são mais lentos, menos profundos e menos intensos. Tendo como principal objetivo acalmar e relaxar, eliminando tensões e ansiedades, a massagem de relaxamento consegue ainda despertar sentidos, devolvendo ao corpo a sua energia e vitalidade natural. Em adição, a massagem de relaxamento melhora o aspeto da pele, a circulação sanguínea, estimula o sistema linfático (contribuindo assim para a desintoxicação do organismo), mantém os movimentos musculares e articulares a funcionar em pleno, aliviando ainda pequenas dores ou desconfortos. Com efeitos duradouros, esta é uma excelente massagem para principiantes… que certamente irão ficar viciados neste que é um dos mais puros prazeres corporais.

A pressão aplicada vai da intensidade ligeira a média, sendo a massagem de relaxamento maioritariamente composta por movimentos suaves e lentos, que percorrem todo o corpo, dos pés à cabeça, incluindo o rosto. Para garantir a suavidade dos movimentos, é normal a terapeuta recorrer a um óleo de massagem que torna a massagem mais agradável e até perfumada. O relaxamento que esta massagem proporciona é tão intenso e eficaz, que não é raro as pessoas adormecerem.

01 fevereiro 2011

Pilates contra incontinência urinária!!!


A incontinência urinária é definida como “uma condição na qual a perda involuntária de urina é um problema social ou higiênico e é objetivamente demonstrável”.

A necessidade de ir ao banheiro imediatamente, a perda de urina durante o sono ou depois de algum esforço como tossir ou pegar peso, ou não perceber que a bexiga está cheia são situações mais comuns do que se imagina. As causas da IU são diversas, entretanto, a maioria dos casos manifesta-se em pessoas de idade avançada (15% a 30% das pessoas acima de 60 anos), no período de gravidez, no pós-parto, durante a menopausa (em que há a diminuição dos hormônios femininos), durante o tratamento do câncer de próstata, e em pessoas com incapacidades físicas e mentais.

Embora atinja todas as idades e ambos os sexos, as mulheres são mais suscetíveis à incontinência urinária, apresentando uma probabilidade duas vezes maior de desenvolvê-la. A musculatura mais forte, a uretra mais longa e a presença da próstata contribuem para os índices mais baixos entre os homens.

Além de remédios e as intervenções cirúrgicas convencionais, o Pilates surge como uma nova alternativa de tratamento e também de prevenção à IU, já que tem como um dos principais focos o fortalecimento da musculatura pélvica – favorecendo assim um maior controle sobre o fluxo de urina.

Por isso, alunos de Pilates são menos suscetíveis à doença, já que, durante as aulas eles têm a chance de trabalhar mais as regiões do abdômen e pélvica, especialmente o períneo (área entre o ânus e a uretra).

É muito importante que cada aluno de Pilates seja avaliado quanto ao grau de força do assoalho pélvico e ao nível de consciência da ação dessa musculatura – que como qualquer outra, é capaz de contrair e relaxar. Sendo assim atividades envolvendo a contração e o relaxamento do períneo podem ser inseridas num programa de exercícios de Pilates.

No entanto é importante relembrar que os casos de incontinência urinária devem ser acompanhados por um médico que, aí então, poderá indicar o Pilates como uma solução para o problema. Ao fisioterapeuta, caberá a tarefa de desenvolver e aplicar um plano de reeducação do pavimento pélvico, um processo individualizado e que dê resposta às necessidades de cada paciente.